Na minha vida,
Uma orla sombria
acontece e não domino…
Deito-me sobre ela e adormeço…
Aí, ausente da ácida aridez,
numa dimensão intimamente imaginada,
onde moram mágoas,
floresce a minha poesia…
Nasce luz sobre recantos escuros
e ressuscito… plena de mim…
Jesus Varela
Uma orla sombria
acontece e não domino…
Deito-me sobre ela e adormeço…
Aí, ausente da ácida aridez,
numa dimensão intimamente imaginada,
onde moram mágoas,
floresce a minha poesia…
Nasce luz sobre recantos escuros
e ressuscito… plena de mim…
Jesus Varela
Belíssimo poema, Juja!
ResponderEliminarDe vez em quando dá vontade de deitar nesse muro, fechar os olhos e ficar por ali.........:(
Abraço*
teresinha
muito belo, mãe. traz em si a resistência que podemos oferecer àquilo que não podemos mudar: guardarmo-nos da destruição e inventarmos poesia para os dias.
ResponderEliminarbeijinho doce
Amiga,
ResponderEliminarsinto necessidade, como já o fiz com outros amigos, de pedir desculpa pela minha ausência nos comentários, mas há "desgaste" mental que me impede andar neste mundo da blogosfera, para além, do manter actualizado o meu blogue. contudo, faço visita limitando-me a ler.
permita-me um pequeno pormenor que muito valorizei...
um filho comentando palavras (sentires) de sua mãe.
Minha querida
ResponderEliminarSimplesmente lindo este poema...quantas vezes queremos apenas abraçarmo-nos e ficar assim.
Beijinho com carinho
Sonhadora