Que serenidade, nas fotos e na poesia, que é bela.
Um pouco de esperança vai ardendo ardendo em nosso peito, e nesse mar azul, nem sempre sereno olhamos e vimos os dias que nos consomem e vamos esperando e sonhando mesmo que o sonho tenha fraca luz e pareça estar recuando.
Lindo, como aliás são todos os seus poemas Mª de Jesus, um encanto.
Deixo um beijinho, desejando que se encontre bem natalia
Um poema Azul do Sul.Bonito. Porque será que as cores e as gentes indizíveis,o cheiro das maresias remotas,o vento morno que nos afaga o rosto,os cais desertos..."pertencem" ao Sul?!...
Olá Dalila! Tem sempre uma forma simpática de interpretar o que eu escrevo. Agrada-me que tenha gostado. Quanto à minha serenidade! Tenho algumas dúvidas!!! A Dalila iniciou as suas férias. Que seja um período feliz rodeada pela família e nesse recanto tão bonito, no Norte do nosso País. Também com a terra das nossas origens estabelecemos um “romance vitalício”. Obrigada e um beijinho
A Natália deixa-me sempre, com o incentivo ao que escrevo e que agradeço, um pouco da sua poesia. Gostei muito e nela li, à volta do elemento descrito (mar), a projecção das suas preocupações. Como aliás acontece com todos. A escrita é mesmo isso, ao falar de algo, falamos sempre de nós e consequentemente o olhar diverge, assim como o simbólico sentido das palavras. Um beijinho e bom fim de semana
Bem-vinda ao Sul, Teresinha! Também o Sul espera por mim que me declaro ansiosa do regresso! Essa sua ideia de ligar o Azul ao Sul foi muito feliz! Beijinho
Olá
ResponderEliminarBoa noite
Li e, que encanto, estas palavras estão escritas no lugar certo. Transmitem a calma e a serenidade contidas em si.
Um beijinho e obrigada pelas rosas, são lindas.
Dalila
"Amarmo-nos a nós mesmos é o começo de um romance vitalício". Oscar Wilde
Que serenidade, nas fotos e na poesia, que é
ResponderEliminarbela.
Um pouco de esperança vai ardendo
ardendo em nosso peito,
e nesse mar azul, nem sempre sereno
olhamos e vimos os dias que nos consomem
e vamos esperando e sonhando
mesmo que o sonho tenha fraca luz
e pareça estar recuando.
Lindo, como aliás são todos os seus poemas
Mª de Jesus, um encanto.
Deixo um beijinho, desejando que se encontre
bem
natalia
Estou de volta ao Sul e ao Azul, onde espero encontrá-la brevemente...
ResponderEliminar(^_^)
Um poema Azul do Sul.Bonito.
ResponderEliminarPorque será que as cores e as gentes indizíveis,o cheiro das maresias remotas,o vento morno que nos afaga o rosto,os cais desertos..."pertencem" ao Sul?!...
Carlos
Como eu conheço estes lugares!
ResponderEliminarAs flores azuis, este mar, as falésias...
... e como me encantam os olhos e as palavras que "sentidamente" os registam!
Olá Dalila!
ResponderEliminarTem sempre uma forma simpática de interpretar o que eu escrevo. Agrada-me que tenha gostado. Quanto à minha serenidade! Tenho algumas dúvidas!!!
A Dalila iniciou as suas férias. Que seja um período feliz rodeada pela família e nesse recanto tão bonito, no Norte do nosso País.
Também com a terra das nossas origens estabelecemos um “romance vitalício”.
Obrigada e um beijinho
A Natália deixa-me sempre, com o incentivo ao que escrevo e que agradeço, um pouco da sua poesia. Gostei muito e nela li, à volta do elemento descrito (mar), a projecção das suas preocupações. Como aliás acontece com todos. A escrita é mesmo isso, ao falar de algo, falamos sempre de nós e consequentemente o olhar diverge, assim como o simbólico sentido das palavras.
ResponderEliminarUm beijinho e bom fim de semana
Bem-vinda ao Sul, Teresinha! Também o Sul espera por mim que me declaro ansiosa do regresso!
ResponderEliminarEssa sua ideia de ligar o Azul ao Sul foi muito feliz!
Beijinho
Talvez, porque tudo isso, more nos olhos e no coração nostálgico dos filhos ausentes!
ResponderEliminarObrigada e até sempre, Carlos
lami!
ResponderEliminarQuando o sentir é comum, acontece a afinidade nas palavras que o expressam…
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