quarta-feira, 29 de julho de 2009

NUM OLHAR

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Fotografias / Sentidamente
Flores azuis!

Degraus da minha imaginação,

Sob o deslumbre,

Desse céu suspenso,

Que vai morrendo em queda lenta,

Pela falésia,

Até às espumas, do mar irrequieto,

Quebrando-se nas rochas…


Confronto da minha passividade e desencanto

Com o doce pulsar da vida!

10 comentários:

  1. Olá
    Boa noite

    Li e, que encanto, estas palavras estão escritas no lugar certo. Transmitem a calma e a serenidade contidas em si.

    Um beijinho e obrigada pelas rosas, são lindas.
    Dalila

    "Amarmo-nos a nós mesmos é o começo de um romance vitalício". Oscar Wilde

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  2. Que serenidade, nas fotos e na poesia, que é
    bela.

    Um pouco de esperança vai ardendo
    ardendo em nosso peito,
    e nesse mar azul, nem sempre sereno
    olhamos e vimos os dias que nos consomem
    e vamos esperando e sonhando
    mesmo que o sonho tenha fraca luz
    e pareça estar recuando.

    Lindo, como aliás são todos os seus poemas
    Mª de Jesus, um encanto.

    Deixo um beijinho, desejando que se encontre
    bem
    natalia

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  3. Estou de volta ao Sul e ao Azul, onde espero encontrá-la brevemente...

    (^_^)

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  4. Um poema Azul do Sul.Bonito.
    Porque será que as cores e as gentes indizíveis,o cheiro das maresias remotas,o vento morno que nos afaga o rosto,os cais desertos..."pertencem" ao Sul?!...

    Carlos

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  5. Como eu conheço estes lugares!
    As flores azuis, este mar, as falésias...
    ... e como me encantam os olhos e as palavras que "sentidamente" os registam!

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  6. Olá Dalila!
    Tem sempre uma forma simpática de interpretar o que eu escrevo. Agrada-me que tenha gostado. Quanto à minha serenidade! Tenho algumas dúvidas!!!
    A Dalila iniciou as suas férias. Que seja um período feliz rodeada pela família e nesse recanto tão bonito, no Norte do nosso País.
    Também com a terra das nossas origens estabelecemos um “romance vitalício”.
    Obrigada e um beijinho

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  7. A Natália deixa-me sempre, com o incentivo ao que escrevo e que agradeço, um pouco da sua poesia. Gostei muito e nela li, à volta do elemento descrito (mar), a projecção das suas preocupações. Como aliás acontece com todos. A escrita é mesmo isso, ao falar de algo, falamos sempre de nós e consequentemente o olhar diverge, assim como o simbólico sentido das palavras.
    Um beijinho e bom fim de semana

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  8. Bem-vinda ao Sul, Teresinha! Também o Sul espera por mim que me declaro ansiosa do regresso!
    Essa sua ideia de ligar o Azul ao Sul foi muito feliz!
    Beijinho

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  9. Talvez, porque tudo isso, more nos olhos e no coração nostálgico dos filhos ausentes!
    Obrigada e até sempre, Carlos

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  10. lami!
    Quando o sentir é comum, acontece a afinidade nas palavras que o expressam…
    Volte sempre

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