Deixo partir nas ondas a vontade de lutar!
Perdida em letargia… Espero que nada aconteça…
E as ondas:
enrolam as lágrimas choradas para o mar;
bailam as danças mágicas do infinito;
acompanham esperas que sempre durarão;
batem no imaginário dos descontentes;
assinalam ansiadas urgências de partir;
prometem o desconhecido doutras vidas…
Na cadência dos repetidos percursos,
desfazem-se, como sonhos perdidos…
Partículas esparsas em total confusão,
reagrupam-se em esperanças renascidas
e recomeçam, num constante vai e vem…
É no embalo das ondas que encontro a mensagem!
Levanto-me, para recomeçar… Sempre recomeçar…
Perdida em letargia… Espero que nada aconteça…
E as ondas:
enrolam as lágrimas choradas para o mar;
bailam as danças mágicas do infinito;
acompanham esperas que sempre durarão;
batem no imaginário dos descontentes;
assinalam ansiadas urgências de partir;
prometem o desconhecido doutras vidas…
Na cadência dos repetidos percursos,
desfazem-se, como sonhos perdidos…
Partículas esparsas em total confusão,
reagrupam-se em esperanças renascidas
e recomeçam, num constante vai e vem…
É no embalo das ondas que encontro a mensagem!
Levanto-me, para recomeçar… Sempre recomeçar…
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Preciosas fotos, preciosa poesia!!!
ResponderEliminarlevanto-me, para recomecar...sempre a recomecar...
Me levanto, para volver a comenzar, siempre volver a comenzar.
Es precioso!!! Moito obrigado.
Desde Madrid, españa, cordial saludo.
Adoyma.
Grata fiquei eu, pela visita e pelas palavras.
ResponderEliminarAté sempre Adoyma
Bom dia Mª de Jesus
ResponderEliminarLogo pela manhã visitei o seu refúgio. Foi muito bonito, um bálsamo. Encontrar o infinito que, o mar nos transmite e, ler, os seus lindos poemas foi então uma benção. De onde vem tanta magia?
Beijinhos, Dalila
"A vida é a arte do encontro, embora haja tanto desencontro na vida".
Mãe, cada vez melhor! Mostrei à Ana e ela disse exactamente o mesmo. Além disso, estás a ficar internacional, o comentário da Adoyma é muito simpático ;)
ResponderEliminarEu quero mais, continua!
Estimada D. Maria de Jesus
ResponderEliminarAcabei de ler este seu novo poema e vejo nele a voz telúrica da Natureza, que só os poetas conseguem alcançar. Continue.
Parabéns
António Silva
Mil sóis, mil ondas num vai vem
ResponderEliminarQuantas solidões? Há que remar!
Contra marés, recomeçar...
Ainda que seja alta a rebentação
Do nosso navio somos capitão
Como o podemos abandonar?
Adorei,
Beijinho com saudade
natalia
Que bom ter a visita matinal da Dalila! E que agradável ler o que me deixa e que fico sempre na dúvida se mereço, embora tenha em grande conta a sua opinião!
ResponderEliminarFoi bom tê-la encontrado na minha vida! Prezo a sua amizade.
Tudo de bom para si.
Um beijinho
Mais, sempre mais… Esse é o caminho!
ResponderEliminarUmas vezes sai melhor e outras menos bem, mas há que “(… )recomeçar… Sempre recomeçar” na esperança duma próxima vez. É assim a alma humana, inquieta e insatisfeita!
Obrigada pelo incentivo.
Beijinhos da mãe.
Sr. Silva!
ResponderEliminarÉ verdade! A natureza exerce em mim um fascínio enorme, e quantas vezes sinto, nas suas manifestações, o eco dos meus sentimentos e emoções! Pena tenho, de nem sempre conseguir a expressão desses sentires!
Fico grata por ter vindo e pelas suas palavras. Também escreve poesia e sabe quanto importante é darmos a conhecer o que escrevemos e colhermos opiniões.
Obrigada e até sempre.
Olá Natália!
ResponderEliminarTambém gostei do poema que me deixou. É verdade, andamos por entre as ondas alterosas, tantas vezes! Mas se este barco é nosso, temos obrigação de nunca desistir de o manobrar...
Já fui à sua orquídeanegra saber das novidades. Deixei-lhe um comentário, mas também aqui, lhe quero dizer que estou contente por si. Parabéns, “poetisa editada”!
Um beijinho com amizade.
" Aqui nesta praia onde
ResponderEliminarNão há nenhum vestígio de impureza,
Aqui onde há somente
Ondas tombando ininterruptamente,
Puro espaço e lúcida unidade,
Aqui o tempo apaixonadamente
Encontra a própria liberdade."
(SOPHIA)
Olá Juja.
ResponderEliminarAs minhas férias pelos vistos estão a
"roubar-me" algum tempo precioso, que é este, de vir até aqui...
Que bem que me sabe!
Estou quase de regresso a casa e espero que brevemente nos vamos encontrar.
Adorei as suas fotografias assim como a poesia que tão bem as ilustram.
Um abraço e até breve.
Obrigada Carolina!
ResponderEliminarEsse poema é lindo! Como tantos em que o mar ou elementos marítimos inspiraram a grande Sophia!
Há nela um fascínio e uma aproximação/identificação com o mar.
“Mar,
Metade da minha alma é feita de maresia.”
(Sophia)
Beijinhos e até breve.
Olá Teresinha!
ResponderEliminarGostou e eu fiquei contente!
Mesmo de férias, para além de nos trazer um pouco do que vai encontrando, não deixa de fazer as suas visitas virtuais. Bem-haja!
Um beijinho e até breve.