terça-feira, 10 de novembro de 2009

ECOS DE SABEDORIA

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Fotografias / Sentidamente

“Tudo passa, as horas, as nuvens no céu, a vida dos homens, levadas do nascimento até à morte. Não te prendas à cronologia afectiva das coisas. É uma maneira muito má de ver o mundo. Faz de cada segundo uma experiência enriquecedora, sem te importares com o tempo que foge e os dias que já não regressam. O presente é a única coisa que não tem fim”.
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“Observando-te a ti mesmo, acabas por esclarecer as tuas próprias contradições. Os reflexos de defesa desaparecem, e podes aproximar-te dos outros com a tua vulnerabilidade, a tua fragilidade e a tua força, como o dançarino do sol, só com a chama do teu amor.”
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“O verdadeiro sentimento é como o rio que corre à luz do sol, e depois atravessa a escuridão da noite com o mesmo murmúrio jubiloso.”
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“Não julgues, não decidas o que é o bem ou o mal sem teres consultado o teu próprio coração”
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SABEDORIA AMERÍNDIA / Pergaminho

7 comentários:

  1. Gosto de meditar na Sabedoria Ameríndia!
    Verdadeiras lições para a vida que um dia vai forçosamente terminar.
    "Quero aprender a consultar SEMPRE, o meu coração"
    Obrigada:)

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  2. Muito para meditar,sem dúvida!
    E eu gosto de ler, reler e fechar os olhos...depois lá bem no fundo, brilham luzes que iluminam as palavras da "Sabedoria Ameríndia" e eu posso compreendê-las melhor...
    Um bjinho

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  3. Oi Juja!
    Boa escrita para meditar, e lindas as tuas fotografias. Tens que fazer com elas uma exposição!
    Valia a pena!
    ;)

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  4. Olá Teresinha!
    Sou fascinada pela América Indígena! Há anos li um livro maravilhoso, emprestado e que nunca encontrei no mercado. Chamava-se "Quando eu morrer, enterrem meu corpo na beira do rio", (frase dum chefe índio). Contava toda a história dos Índios e das lutas que travaram. Falava de chefes e figuras que ficaram célebres, da filosofia de vida, etc. LINDO!!! Outra coisa que constatei é que nas lutas que travaram com os invasores, eles sempre foram honestos e só entravam na violência quando traídos. Já então, como agora, me perguntava muitas vezes onde está a civilização? Quem a representa?

    Estas atitudes, feitas práticas, não são fáceis de adoptar. Como dizes requerem uma aprendizagem. Eu também quero muito aprender. Essa que tu referes mas também, por exemplo, a preservar um sentimento que atravesse a escuridão com o mesmo rumor cantante que tinha na claridade!
    Beijinho

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  5. Olá Céu!
    Este livro encontrei-o há dias numa feira do livro. Tenho um outro de poesia ameríndia. Este é todo com pensamentos do tipo que publiquei. É uma tradução integral. A compilação e prefácio são de Jean Paul Bourre (nunca tinha ouvido este nome). Está organizado por temas : natureza; serenidade; amizade, meditação, etc. Por vezes acaba sendo repetitivo mas dá gosto ler com calma, como diz, e depois pensar nas significações. Eu acabo por ser levada na onda e imagino também o tipo de vida que tinham, visualizo-os naquela terra imensa e por vezes tão hostil, vivendo num imenso respeito e comunhão com a natureza!
    Um beijinho

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  6. Viva Carolina!
    Que pena não viver por aí que já tinha agente para a minha exposição fotográfica! Assim, aqui neste mundão, sinto-me perdida para tal evento. Mas olha, entretanto podes espreitar um blog que consta na minha listagem e se chama "Sentido do Meu Olhar"que pretende ser uma espécie de exposição fotográfica.
    Beijinho para ti.

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  7. Como sempre a nossa amiga Juja, escreve muito bem,as suas fotos sempre com bonitas imagens !!!
    É pena não poderes fazer uma exposição fotográfica, pois deves ter muitas fotos em teu poder e maravilhosas, um grande beijinho para ti um bom fim de semana (*_*)

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