Fotografia / Sentidamente
Se o Natal fosse um grande abraço!
Um sorriso aberto, um querer profundo!
Um fraternal e colorido laço
celebrando o amor de todo o mundo!
Se fosse o Natal, por nascer Jesus,
o dia feliz que marcou uma rota,
de amor, compreensão e luz,
água abençoada, caindo gota a gota!
Se o Natal não fosse só de uns,
privilégio de olhares, visões de caridade!
Aplacando remorsos de alguns,
acordados nesse dia, em fidelidade!
Se o sofrimento, sempre esperado,
fosse atenuado de igual para igual!
Se o perdão nunca fosse negado,
ao arrependido, porque fez mal!
Se o Natal calasse canhões,
mas, num silêncio definitivo.
Se o Natal, entrasse nos corações,
do sofrer no mundo, como lenitivo!
Se o menino não dormisse nu e faminto
definhando de sub nutrição!
Se tivesse a velhice amparo distinto
e se nas ruas, não fosse cama o chão!
Se em todos os olhares sorrisse
a confraternização num viver feliz!
Grato, pelo que sentisse,
então o Homem teria razão,
para colorir de luzes qualquer praça
e agradecendo tamanho ideal,
espalhar presentes, em cânticos de Graça!
E eu diria:
...............Sim!...
Um sorriso aberto, um querer profundo!
Um fraternal e colorido laço
celebrando o amor de todo o mundo!
Se fosse o Natal, por nascer Jesus,
o dia feliz que marcou uma rota,
de amor, compreensão e luz,
água abençoada, caindo gota a gota!
Se o Natal não fosse só de uns,
privilégio de olhares, visões de caridade!
Aplacando remorsos de alguns,
acordados nesse dia, em fidelidade!
Se o sofrimento, sempre esperado,
fosse atenuado de igual para igual!
Se o perdão nunca fosse negado,
ao arrependido, porque fez mal!
Se o Natal calasse canhões,
mas, num silêncio definitivo.
Se o Natal, entrasse nos corações,
do sofrer no mundo, como lenitivo!
Se o menino não dormisse nu e faminto
definhando de sub nutrição!
Se tivesse a velhice amparo distinto
e se nas ruas, não fosse cama o chão!
Se em todos os olhares sorrisse
a confraternização num viver feliz!
Grato, pelo que sentisse,
então o Homem teria razão,
para colorir de luzes qualquer praça
e agradecendo tamanho ideal,
espalhar presentes, em cânticos de Graça!
E eu diria:
...............Sim!...
...................... Quero este Natal!
Minha querida Ceci
ResponderEliminarBelissimo poema.
Se o Natal calasse canhões,
mas, num silêncio definitivo.
Se o Natal, entrasse nos corações,
do sofrer no mundo, como lenitivo!
Adorei
Beijinhos
Belo poema.Faz-me recordar Lennon:
ResponderEliminar"You may say that I'm a dreamer
But I'm not the only one
I hope someday you'll join us
And the world will be as one"
Alma do Vento
Carlos
Querida Amiga,
ResponderEliminarSe...fosse, se...fosse...
Infelizmente continuará a ser "Se...fosse". Cada vez mais crescem mentes limpas de egoísmo e adornadas de sentimento e isso, espera-se que sejam cada vez mais para que se eliminem um só "se...fosse" por dia. É grandioso o efeito deste sentir mas, não nos esqueçamos que o "se...fosse", infelizmente, enquanto houver, a força hipócrita do "pavão" dono do poder que, se alimenta de "se...fosse", seremos sempre "Seres" que vivemos com a frustração do esforço "não compreendido".
bj...nho
Este teu poema, faz-me pensar mais uma vez naqueles que vivem o infortúnio de nada ter.
ResponderEliminarPorque, esses, vivem à margem de alguns, que passam ao lado...
Prefiro pensar naqueles que redobram os seus esforços, não apenas nesta época que apela mais aos corações e à compaixão.
Se cada um de nós, "sair da sua concha" e repartir, o carinho, a atenção, um abraço, uma palavra amiga, um sorriso caloroso, mais fácilmente chegamos à entreajuda e, ela será aceite com confiança.
Adorava que toda a gente lesse o teu poema, Juja!
Abraço para ti.
Teresinha^_^)
Vou ali, procurar um poema,já venho!
ResponderEliminarEsperem um pouco...
DIA DE NATAL
ResponderEliminarTristeza vai-te embora
Tristeza
pequena morte
Chega a noite, vai-se o dia
e asssim há-de desaparecer este pobre diabo
que sou eu
com calças rotas
camisola cozida
Esperavas um milagre nesta noite de Natal?
A camisola não recebeste
as calças não tas deram
Bem feito
para não acreditares em anjos.
(Do livro "A Criança e a Vida", poema escrito pelo Mário de 9 anos, um menino que não teve Natal).
Certamente que é este Natal que nós desejamos.
ResponderEliminarLindo poema!
PAZ AMOR SOLIDARIEDADE...por onde andais?
Mais um abraço cheio de esperança no dia de amanhã.
Obrigada a todos os visitantes!
ResponderEliminarVamos viver mais um Natal! Aproveitemos para reflectir sobre o quanto podemos fazer no quotidiano das nossas vidas, para que o Natal aconteça em cada dia! Nalgum tempo virá a ser assim? Que a ESPERANÇA seja a última a morrer...
Um abraço.