Fotografias / Carlos Mendonça - Rio Tejo
É um quadro surpreendente para muitos dos forasteiros, mas até os lisboetas estão ainda pouco habituados a esse espectáculo: flamingos no Tejo. O estuário é uma das mais importantes zonas húmidas da Europa, um santuário para peixes, moluscos, crustáceos e, sobretudo para aves que aqui param aquando da sua migração entre o Norte da Europa e África. É o maior estuário da Europa Ocidental, com cerca de 34 mil hectares, e alberga regularmente mais de 50 mil aves aquáticas invernantes (flamingos, patos, aves limícolas, etc.). A Reserva Natural do Estuário do Tejo foi criada em 1976, abrangendo uma área de 14 560 hectares e tem como símbolo uma outra ave emblemática: o alfaiate, cujo nome deriva do facto de ter o bico muito fino e curvo e alimentar-se com movimentos laterais no sedimento, como se estivesse a “cosê-lo”.”
Texto retirado do folheto: Roteiro 1 – EM LISBOA, à descoberta da ciência e da tecnologia – VAGUEANDO PELAS RUAS.
Câmara Municipal de Lisboa e Pavilhão do Conhecimento Ciência Viva.
“ESTUÁRIO DO TEJO
É um quadro surpreendente para muitos dos forasteiros, mas até os lisboetas estão ainda pouco habituados a esse espectáculo: flamingos no Tejo. O estuário é uma das mais importantes zonas húmidas da Europa, um santuário para peixes, moluscos, crustáceos e, sobretudo para aves que aqui param aquando da sua migração entre o Norte da Europa e África. É o maior estuário da Europa Ocidental, com cerca de 34 mil hectares, e alberga regularmente mais de 50 mil aves aquáticas invernantes (flamingos, patos, aves limícolas, etc.). A Reserva Natural do Estuário do Tejo foi criada em 1976, abrangendo uma área de 14 560 hectares e tem como símbolo uma outra ave emblemática: o alfaiate, cujo nome deriva do facto de ter o bico muito fino e curvo e alimentar-se com movimentos laterais no sedimento, como se estivesse a “cosê-lo”.”
Texto retirado do folheto: Roteiro 1 – EM LISBOA, à descoberta da ciência e da tecnologia – VAGUEANDO PELAS RUAS.
Câmara Municipal de Lisboa e Pavilhão do Conhecimento Ciência Viva.
Lindas estas fotos sobre o Tejo, passei nessa Ponte à poucos dias fui a Camarate !!!
ResponderEliminarVamos ai muitas vezes tenho ai um irmão do meu marido, muitos beijinhos para ti amiga !!!
Querida amiga, queria escrever aí, ficou ai, por vezes as teclas não obedecem !!!
ResponderEliminarMuitos beijinhos, um bom Domingo.
Belas e sugestivas fotos.
ResponderEliminarEstamos mesmo a ver que foi um dos teus passeios culturais, ou não)
Bjhs
...ou não? (falhou o ponto de interrogação)
ResponderEliminarTenho que lhe dizer que está uma profissional,
ResponderEliminarna fotografia. A sua máquina também tem uns tons lindíssimos, estive a apreciar o post anteior e aqueles tons já quase Outuno estão maravilhosos.
O seu texto fez-me recordar o lago Nakuru (nem
sei se é assim que se escreve), mas lá vi muitos aves de cor rosa, aliás formavam manto,
pena que chovia e o dia estava pardacento para
a fotografia, a amiga teve mais sorte.
Um beijinho e quem sabe até amanhã
natalia
Olá Ana!
ResponderEliminarCamarate fica no concelho de Loures, mas é uma zona mais suburbana de Lisboa. A minha está no começo duma ária mais rural.
A Ponte Vasco da Gama é também, em todos os sentidos, a minha "ponte" para o SUL.
Beijinho grande
Olá Carolina!
ResponderEliminarReparaste de quem é a autoria destas fotos? Pois é! No ano passado , no dia dos meus anos, eu, o Carlos e a Catarina fomos passear na parte mais oriental do Parque das Nações. Era um fim de dia tão luminoso que as fotos ficaram lindas. A minha máquina estava avariada e esta dele é bem melhor. Mas o factor momento,(fim do dia, luminosidade, maré baixa)resultaram maravilhosos. Há mais igualmente lindas!
Beijinho.
Natália!
ResponderEliminarComo já referi anteriormente estas fotos não são minhas!Não quero tirar o mérito ao seu autor. Quanto à anterior é de facto minha. Foi tirada com uma máquina que não é a que agora tenho, num passeio dos nossos, às Caldas da Rainha num dia de pleno Outono. O jardim estava lindo e o dia também muito propício sairam no geral fotos bastante bonitas.
Um beijinho e então, até amanhã.
A cidade ribeirinha é lindíssima, e o rio pode ser tão diferente consoante as zonas de onde se veja. Esta semana mandei-me numa caminhada até ao Cais do Sodré, existe lá agora um recanto calmo, onde se vêem os barcos a atravessar o Tejo. Lá fiquei a ouvir as onditas rebentar, a ver o verde do musgo na margem, e o Sul do outro lado...
ResponderEliminarBeijinhos da f.q.
Eu também gosto muito desses percursos. Sempre gostei. Não conheço esse recanto que referes. Tenho que explorar!
ResponderEliminarÉ sempre um mimo receber a tua visita...
Beijinhos para a F. Q.
Uma rectificação ao comentário que fiz como resposta ao da Ana:
ResponderEliminarNão se trata duma ária mas sim duma área.
;);)
Sempre que passo pela ponte Vasco da Gama que acho lindíssima, não me canso de olhar as aves,os barquitos,as águas por vezes paradas,recortadas com bancos de areia e salpicadas de verde em maré baixa e ao longe bandos de flamingos que tingem de rosa a paisagem. É lindo! E as fotos também!
ResponderEliminarAdorei as tuas fotografias, Juja.
ResponderEliminarEstão lindas!
Também trago sempre a máquina na minha "bagagem"...
Já faz um pouco parte de mim.
O tempo é que por vezes não dá para atingir os meus objectivos.
De qualquer forma não me posso queixar.
Abraço da teresinha^_^)
A Céu tem razão! E bom gosto também. A entrada pela Ponte Vasco da Gama é muito bonita. Uma paisagem diferente conforme o estado da maré. Diferente ainda pelo elemento “vida” que alberga, pelos sinais de actividades locais e outras referências que nos prendem a atenção, como por exemplo uma pequena ermida, perdida nos sapais que se encontra do lado direito, quando vimos no sentido de Lisboa.
ResponderEliminarUm beijinho para si.
Teresinha!
ResponderEliminarNum comentário anterior já esclareci que as fotos não foram tiradas por mim mas sim, pelo meu marido, o que também pode ser percebido pela autoria que refiro. Estão de facto muito bonitas.
Eu também uso sempre a máquina e quase todos os dias nas minhas deambulações tiro uma ou outra fotografia a algo que me chama para tal. É quase um vício, assim como escrever. Agora, por causa disso, acho que reparo mais naquilo que me rodeia, passo menos “pelas coisas sem as ver” e frequentemente tomo notas ou tiro fotografias. Nunca me atrevo a fotografar pessoas sinto-me coibida. Mas tenho pena. Gosto muito e tu tens fotografias maravilhosas desse tema.
Um beijinho