A luz bate na água
E o seu reflexo prateado
Incide nos olhos cansados.
As ondas irrompem no quotidiano
Quebrando-se na Ilha,
Afloramento e refúgio,
Parada no Oceano!
Os medos de hoje,
Afogam-se nas marés raivosas
E esfumam-se,
Ensopando areias sequiosas…
O mar esteve sempre lá…
Suportou homens com bizarras vestes,
Apodreceu cascos de velhos barcos,
No desdobrar de tempos inauditos…
Na praia, uma bola rola na areia.
Corre uma criança a apanhá-la…
O sempre, lembrando o amanhã,
Linha contínua mas quebrada
Nas intermitências do agora.
Great !...
ResponderEliminarCiao from Italy
:)
Daqui, mais pertinho,vai também o meu abraço.
ResponderEliminarBONITO!
TUDO!
já estou a ver que fizeste as tuas deambulações pelas redonzas!
ResponderEliminar;)
Olá Juja, vejo que já regressaste à
ResponderEliminar"tua janela".
Obrigada pelas tuas escritas.
Vou absorver cada uma, com saudades.
Um abraço dos Amorosos para ti.
Teresinha^_^)
Olá, Juja!
ResponderEliminarVejo que gosta de praia e, na verdade, a do Pessêgueiro é uma das mais belas! Houve anos que ali acampava. Um campismo selvagem, mas que eu adorava! Comia-se peixe muito fresco, apanhado, à noite, na praia e tomavam-se aí banhos deliciosos; ao fim do dia, nas bicas naturais que vertiam das encostas... Ainda saboreio as fatias de ovos e o café preto que a minha mãe fazia pela manhã e que devorava após o pirimeiro banho de mar! Outros tempos!
Ainda bem que a não aborreci ao evocar o "convento" e as recordações que dele ainda tenho.
Logo falaremos pessoalmente. Acho uma boa ideia.
Adorei o seu poema, como sempre! Belo texto e óptimas fotos!
Jinhos e até sempre.
Gatto999!
ResponderEliminarThank you for your lovely comment!
A huge hug from Portugal ;)
Olá Céu!
ResponderEliminarEsse seu abraço é bem vindo. Transportou-me para um outro que postou e de que gostei muito mas não pude comentar. Agora já a visitei e deixei lá o comentário que me mereceu.
Obrigado e um abraço também.
Carolina!
ResponderEliminarQuando aí vou, mato saudades mas frequento pouco a Praia da Ilha. Há dois anos fui de barco à Ilha do Pessegueiro e gostei muito. Espero que o tempo por aí continue a proporcionar umas belas idas ao calçadão, apanhar brisas frescas.
Beijinhos.
Teresinha!
ResponderEliminarDeixei o Alentejo! Voltei ao comum do dia a dia mas frequentemente estarei contigo nestas rotas virtuais.
Um abraço também aos “Amorosos”.
Para Banalidades:
ResponderEliminarEstas foram umas férias de encontros e reencontros, onde a incluo também. Gostei muito! Tudo o que refere sobre a minha família é assim. O meu irmão continua a residir em Santiago, do outro lado do jardim. Ele disse-me que a Fernandinha vive em S. Bartolomeu da Serra. E a Palmira também aí vivia. Eu nasci em S. Bartolomeu no monte da minha avó, que se vê, do lado direito da estrada, antes de chegar à aldeia, quando se vai de Santiago. “Casinha de Frades”. S. Bartolomeu é a terra da minha família materna. A paterna é de Sines. Interessante, como vamos descobrindo linhas que entrecruzam as nossas vidas com a de outras pessoas.
Não fui muitas vezes à Praia da Ilha, local que acho muito bonito. Costumo ficar mais pelas praias e falésias do Porto Covo. Quando Jovem, frequentava principalmente a praia de Sines.
Beijinhos e até sempre