Já fui
Já fui encanto num beijo,
Já fui mar em sobressalto,
Já fui ânsia num desejo,
Já fui ave a voar alto.
Já fui águia vigilante,
Já fui predador e presa,
Já fui gume acutilante,
Já fui muralha em defesa.
Já fui chaga a sangrar,
Já fui bálsamo e consolo,
Já fui queda de quebrar,
Já fui cicatriz e colo.
Já fui fonte que brotou,
Já fui caminho em ribeiro,
Já fui lago que secou.
Já fui esforço derradeiro.
Hoje, já não sei o que sou.
Hoje?! É uma nuvem no Céu
ResponderEliminarNo Outono ainda brilhando!
É um rio calmo, que cresceu
E de poesia vai transbordando.
É a luz dum claro dia
É sonho que não faz ruído
É calma, suave, toda harmonia
Poesia, melodia ao nosso ouvido.
É uma poetiza brilhante, que eu gosto muito de ler é sem dúvida a minha favorita.
Um beijinho
Que emocionada fiquei! Estas quadras estão lindas!!! E elevaram-me o moral! A descrição do que de mim se reflete noutra pessoa que muito considero, e numa imagem tão suave, tão calmo, tão positiva!
ResponderEliminarBem haja, Natália.
Um grande e terno abraço
Gosto da Natália :)
ResponderEliminar(a filha)
Eu também tenho adorado os comentários da filha.
ResponderEliminarPor isso, também gosto da (filha)
Um beijinho e toda a sorte do Mundo
Quanto á Mãe:
ResponderEliminarQuem tem bastante no seu interior, pouco precisa de fora-(Goethe).
As palavras que lhe deixo, são um simples mas sincero agradecimento, pela partilha das suas belas escritas.
Um beijinho de muita amizade
Filha e Natália! Gostei do vosso diálogo e do vosso entendimento!!!
ResponderEliminarLonge de querer contrariar Goethe, atrevo-me a dizer que muito do que alimenta o interior vem de fora.
beijinhos
Lindo gostei imenso,escreve muito bem, esse diálogo está giro, um bom fim de semana, um beijinho.
ResponderEliminarÉs a Juja poetisa
ResponderEliminarÉs uma mãe extremosa
És um rio
És uma fonte
És uma flor
Bem cheirosa!
;)
Vida, o jogo do sentir ou filme em que a personagem principal vai somando capítulos, momentos, estares e sentires. Caminhada dupla em que calcorreamos todos os postos, ora se dá ora se recebe, ora se sofre ora se magoa, ora se ri ora se chora, ora se ganha ora se perde. Trilho dinâmico com meta final, com ou sem medalha?
ResponderEliminarAdorei este poemam acho que já o li, não sei se é seu, acho que sim...
Beijinhos enormes da Rita, incondicional fã!
Olá Maria José! É verdade. Palavra puxa palavra… e acontecem diálogos como este, muito “saboroso”…
ResponderEliminarAssim como a sua visita também o foi.
Beijinhos
Poetisa? A menina Carolina também o é. Volta e meia sai um poeminha! E prosa também, muito boa! Calculo que haja muito mais que ainda não conheço…
ResponderEliminarBeijinhos
E eu adorei o seu comentário! A Rita tem uma escrita muito própria e muito bonita e eu gosto sempre muito do que escreve. Não me recordo mas provavelmente já lhe enviei este poema que escrevi há algum tempo.
ResponderEliminarFico muito orgulhosa por a ter como minha “incondicional fã”.
Beijinho GRANDE e até breve
Oi amigas, que maravilha é os Blogs, dá para o pessoal escrever e comunicar coisas bonitas de se ler, um grande beijinho para todas da
ResponderEliminarAna Esperança !!!
Ana!
ResponderEliminarEu também estou a adorar estas “conversas”. Quase sempre pela minha parte, são feitas ao serão… Só falta a lareira!
Beijinhos