Viver é contínuo movimentar de ondas.
Espiral escadaria, até ao infinito…
Enfrentar antígonas resistências.
Aparar implacáveis vendavais.
Cambalear por veredas sinuosas…
Na escalada de cada degrau,
arrisca-se o equilíbrio…
Quando todos os declives foram gastos
na queda para o sub-mundo
agora exposto à fragilidade das consciências,
implacável, o homem retrata e aponta
o infra-humano ao seu semelhante.
Será mais generoso o coração das pedras?
Jesus Varela
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